quinta-feira, 18 de dezembro de 2014


terça-feira, 16 de dezembro de 2014

A última matéria



Um sonho todos nós temos, e em 2008 foi quando eu comecei a construir o meu. Com apenas oito anos eu já adorava escrever textos, então tive a oportunidade de participar do projeto JP Escola. Nunca havia imaginado como ele me influenciou a tomar minha decisão sobre o que queria ser “quando crescer”. Escrever todo mês virou um hábito, uma rotina que poderia continuar por anos e mais anos...
                Estamos quase no fim de 2014, e eu completo seis anos de Jornalista- Mirim. Só de pensar que esse meu pequeno cargo está acabando me deixa muito triste. Tenho certeza de que não posso continuar nele, já que é provável que eu vá me mudar de cidade. Mas nada do que aprendi foi em vão: muitas técnicas e regras sobre como melhorar nossos textos.  
                Foram inúmeras matérias minhas publicadas ao longo desses anos, a maioria delas guardo comigo num caderninho, onde muitas vezes começo a ler meus antigos textos, e vejo como mudei nessa minha caminhada, cada mês era um conhecimento a mais adquirido.
                Um dia, talvez, com muito estudo e dedicação, eu me torne uma jornalista, e dedicarei o meu mérito a todas as pessoas que caminharam comigo através desse projeto. Então, quero fazer um agradecimento especial às professoras de língua portuguesa: Marilise (EM Dr. Bonifácio Cunha), que me deu a oportunidade de participar, e me ajudou muito, mesmo eu sendo bem nova ainda na época; Camila, minha atual professora de português, que sempre está pronta para esclarecer minhas dúvidas; a tecnóloga educacional Lorizete Pegorini pelas ideias e edições dos textos, e principalmente para a Profª Scheila, coordenadora do JP Escola no Amadeu, por nos ajudar e fazer com que aprendamos cada vez mais.
 Obrigada também a toda a equipe do Jornal de Pomerode, por criarem esse projeto incrível. E também agradeço aos meus colegas, principalmente minhas colegas jornalistas,  e à EBM Dr. Amadeu da Luz, que nos trazem boas sugestões de matérias e sempre estão nos apoiando, vão com certeza deixar muitas saudades!
Espero que muitos alunos, inclusive meus colegas, possam participar desse projeto algum dia, é uma experiência diferente, que necessita de muita dedicação, mas o prazer ao ver uma matéria sua publicada faz todo o esforço valer a pena.
Jornalista mirim: Sabrina Aline Barcelo

segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Logomarca do Projeto Na Rota da Leitura e da Escrita Bilíngue

   Este concurso foi lançado junto aos alunos que frequentaram as sessões de cinema na escola. São mais ou menos 20 alunos que puderam contar com o auxílio dos familiares na produção da logomarca.
   Desde já, nosso muito obrigada a todos que apoiaram participando do projeto "Na  Rota da Leitura e da Escrita Bilíngue". (Professoras Viviane e Ranice)
   E a finalista é...

sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

Bicho de estimação da Letícia




De Léo para Lila

No aniversário da aluna Anna do 2º ano A, a mãe da aluna Letícia falou que tinha um bicho de estimação chamado Léo, e que sua filha queria levar o Léo para a escola. Quando ela falou qual bicho o Léo era, as professoras disseram que não!

A professora Ranice explica "neste aniversário, a mãe da aluna Letícia me contou o caso, e me perguntou se eu deixaria a sua filha Letícia trazer o Léo para as aulas do Ensino Bilíngue. Perguntei que bicho o Léo era, e então disse que sim". Na semana seguinte a professora trabalhou com as certezas provisórias e dúvidas temporárias. Como havia muitas perguntas que ela não saberia explicar, procurou ajuda com a professora de Ciências do 6º e 7º ano A, Andréa C. R. Scurato, que prontamente ajudou. "Passei as dúvidas e certezas dos alunos para a professora", diz a Frau Trapp, como é conhecida em toda a escola.
O grande dia do Léo vir para a escola aconteceu no dia 24 de novembro. "A professora Andréa começou avisando que tínhamos um problema: o Léo é uma fêmea, e não poderia mais se chamar assim", explica Frau Trapp. Os alunos e os donos do Léo ficaram surpresos.
A mãe da aluna explicou que, o agora ex-Léo, como a turma passou a chamá-lo, apareceu na sua casa há mais ou menos três anos e que desde lá não saiu mais. Ele vive na área de festas e adora quando a D. Cristiane, mãe da aluna Letícia, joga água para lavar o ambiente. Segundo Frau Trapp, durante a explicação da professora Andréa os alunos tentaram adivinhar o tamanho da língua de um sapo adulto, mas foi difícil. Também, com tanta língua era difícil mesmo. Ela pode chegar a medir de 30 a 40 cm, dependendo da espécie. Os alunos também acharam interessante que durante a alimentação o sapo precisa piscar os olhos toda vez que quiser engolir algum alimento, pois assim a musculatura da boca empurra melhor o alimento.
Depois de toda a explicação, da qual  participaram os alunos do 2º ano A,B,e C e 5º ano A, chegou o momento de pegar no sapo. Alguns alunos foram para longe sem nem arriscar um carinho, outros deixaram o medo de lado e pegaram no sapo. Para a professora, depois desta aula sobre sapos, os alunos possuem conhecimentos novos e outras lendas foram desmistificadas, como por exemplo: que o sapo joga leite venenoso. Ele possui este líquido branco, chamado popularmente de leite, mas só libera se as glândulas forem apertadas.
No final, a turma do 2º ano A discutiu sobre o novo nome que o "ex-Léo" poderia ter e chegaram a Lila.

terça-feira, 2 de dezembro de 2014

Aulas de Hóquei - Projeto Atleta do Futuro



Nossa escola foi contemplada com o Projeto Atleta do Futuro (PAF) que foi iniciado no mês de outubro após os 38ºs Jogos Estudantis. O PAF foi criado pelo SESI para que os esportes olímpicos pudessem ser ampliados de forma gratuita. Os treinos são realizados durante as aulas de Educação física.
A primeira modalidade trabalhada com os 4ºs aos 8ºs anos,  foi o Hoquei, com a professora Karin Raduenz Hoeft. No mês de setembro a professora Andrea Karsten Coelho já inicou com a turma do 3º ano B, com a modalidade Voleibol. "O PAF é um programa fantástico, que proporciona ao aluno o contato com diversas modalidades olímpicas", diz a professora Karin. As modalidades do programa são: voleibol, hóquei, basquete, badminton, atlestismo, tênis de campo, e rugby.
Como o projeto tem duração mínima de 1 ano, foi preciso que a escola, juntamente com os profissionais, assumissem esse compromisso de se adequarem ao projeto. " Achei interessante a iniciativa de trazer o PAF para a escola, pois podemos aprender outras modalidades que talvez não teríamos a oportunidade de praticar", dizem os alunos Yohann Matheus Beier e Camila Andrade de Ramos do 6º ano B.
O SESI procurou  a Secretaria de Educação e Formação Empreendedora do nosso município e a Senhora Joana analisou as características de cada escola e esta chegou à conclusão de que a nossa escola atendia aos fatores solicitados do projeto por possuir um espaço físico adequado com um campo de futebol, quadra coberta e profissionais da área de educação física efetivos. "Eu me sinto privilegiada por estar participando do PAF, pois é gratificante aprender essas diversas modalidades", dizem as alunas Eduarda Duarte e Yohanna Lümke do 6º ano B.
O PAF é um programa do Ministério dos Esportes que através do SESI de cada região do Brasil, proporciona o treinamento dos profissionais de Educação Física, distribuem os materiais e controlam a aplicação do projeto através de fichas de inscrição, relatórios, registros fotográficos e atividades extras agendadas pelo SESI.
Eduarda Duarte e Yohana Lümke.