quarta-feira, 30 de maio de 2018

UM AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM


   O Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) é um conjunto de elementos tecnológicos disponíveis na internet. É um local virtual onde são disponibilizadas ferramentas que permitem o acesso a um curso ou disciplina e também permite a interação entre os alunos, professores e monitores envolvidos no processo de ensino-aprendizagem. O aluno recebe um login e uma senha de acesso ao ambiente, e é através dele que o aluno desenvolverá as atividades. (http://www.nead.feituverava.com.br/index.php/faq/30-o-ambiente-virtual-de-aprendizagem).

   A nossa escola está usando  essa tecnologia, e até agora está tendo ótimos resultados, todos estão gostando muito e achando o seu uso muito prático, tanto para os professores, quanto para os alunos. “A plataforma fornece recursos para o processo de construção do conhecimento com a possibilidade de interagir e contribuir com novas informações”, comenta a tecnóloga educacional da escola, Lorizete Pegorini. “Gostei muito do ambiente. É completo e de fácil acesso”, avalia a aluna do 9° ano da escola, Jamille Bianca Schütze.
   A tecnóloga da escola conta que “no início do ano de 2018, a SED sugeriu que todas as escolas municipais tivessem um Ambiente Virtual de Aprendizagem - AVA. O ambiente escolhido foi o Moodle”. Desde lá Dona Lori fez as configurações necessárias no software para que todos os professores e alunos tivessem o acesso ao ambiente.

   “Acredito que os alunos estejam gostando muito de usar, pois o uso da tecnologia já faz parte da vida deles fora da sala de aula e vejo como um caminho para aumentar o dinamismo das aulas”, ressalta a tecnóloga Lorizete. “Está sendo uma experiência nova usar essa plataforma e muito boa também. Acho interessante o uso, pois estamos usando a tecnologia a nosso favor e também estamos ajudando o meio ambiente, pois economizamos folhas que seriam usadas em trabalhos”, acrescenta Jamille Bianca.
   Todos acreditam que a escola irá continuar a usar a plataforma por ter ótimos resultados, pois aumenta o interesse dos alunos, tornando a aprendizagem mais motivadora e significativa.

JULIA KRÜGER – 9° A

quinta-feira, 24 de maio de 2018

Um voo de estudos

   
Durante as aulas de ciências do 9º ano A da E. B. M. “Dr. Amadeu da Luz”, alguns meninos apresentaram um projeto de um foguete à classe. Basicamente, o projeto era fazer um foguete voar, e fazer com que ele atingisse determinada altura e distância em seu voo.
   João Pedro Tambosi se reuniu com alguns dos seus amigos, criaram e testaram esse foguete e apresentaram o projeto para o professor e para a turma. Todos ficaram impressionados com o que eles apresentaram. “Eu achei muito interessante e legal a ideia de fazer um foguete, até porque foram os meninos do 9º ano que fizeram e correram atrás do que precisou, e toda sala foi apoiando sempre e ajudando quando eles foram lançar. Eu achei muito legal também a participação do professor, que liberou algumas partes das aulas dele para lançarmos o foguete e medir o quanto ele foi e está avançando com o tempo. Enfim, tudo foi muito divertido.”, conta Julia Krüger, aluna do 9º ano.
   “A inspiração inicial veio em uma tarde comum de abril, enquanto pesquisava um pouco mais a respeito da MoBFog (Mostra Brasileira de Foguetes). Depois de trocar uma boa ideia com o professor Marcos Wegher, apresentando as ideias, dificuldades e propostas, decidimos eu e alguns amigos começar a elaboração do foguete. Obviamente esse não foi, e não está sendo, um processo fácil – muito menos barato! A base de lançamento foi a primeira preocupação: comprar o material, montar toda a estrutura, transportar e fazer os testes e ajustes. Esse último, por sua vez, é uma parte bastante trabalhosa, pois exige bastante tempo e espaço. Esse foi um dos fatores que atrasaram a construção do projeto, pois tínhamos que fazer os testes durante as poucas aulas permitidas, fazer os ajustes – na maioria das vezes em casa mesmo – e testar novamente. Esse é um ciclo bastante cansativo. Mas, claro, estamos aprendendo e praticando um hobby muito divertido, por isso ainda não paramos.”, relatou João, o idealizador do projeto.

   Não pensem que criar esse foguete foi algo fácil de se fazer, exigiu muito esforço e dedicação. João contou um pouco sobre suas pesquisas, das ajudas que recebeu, e como foi o início de tudo. “O foguete em si foi uma das partes mais estressantes de se projetar. Foi necessária muita pesquisa e ajudas externas para encontrar o modelo ideal. Utilizamos, para desenvolver os croquis, o programa “OpenRocket”, que apesar de ser um programa iniciante, foi bastante produtivo. Ele, entretanto, não faz tudo. Cálculos de pressão ideal, velocidade inicial, centro de pressão, centro de massa, equilíbrio e angulação foram todos feitos por nós (com o auxílio do professor regente do projeto).”
   A construção exigiu muitas pesquisas e muito estudo, para nada dar errado. Os materiais não são difíceis de encontrar, e alguns, são até reutilizados. “O modelo atual é feito com uma garrafa pet e aletas e coifa de plástico de pasta escolar, tudo preso com bastante fita. Tentamos inclusive utilizar um foguete de duas garrafas, todavia o excessivo peso necessário para manter a estabilidade no voo, combinada com a insuficiência de pressão e combustível, corroboraram para a escolha de um foguete de apenas uma garrafa”, nos contou João.
   Os voos requerem muita atenção e cuidado, porque qualquer mínima falha, pode fazer com que o voo dê errado. “A ejeção do projétil é feita a base de pressão (bomba de encher pneu) e água, em um movimento oblíquo. Tentamos também a base da reação entre ácido acético e bicarbonato de sódio, porém exigiria uma estruturação diferente da base de lançamento. O lançamento demonstra explicitamente a terceira Lei de Newton: “Para toda ação há uma reação de mesma intensidade, mesma direção e em sentidos opostos”; e o Princípio Fundamental da Dinâmica”, diz João.
   O foguete ainda não está completamente pronto, toda semana são feitos ajustes para melhorar mais e mais o foguete, e após os ajustes, sempre é feito um voo para ver o que ainda precisa ser melhorado. “Achei muito importante para o desenvolvimento do conhecimento e aplicação dos conhecimentos científicos da turma. Já tivemos diversos projetos, mas nenhum que tivesse uma participação tão ativa da turma toda, que vibra muito com cada lançamento do foguete. Me orgulha ver o interesse e integração nesse projeto”, conta o professor Marcos Vinicius Wegher.
 
 “Os testes apresentavam muitos vazamentos e milimétricas falhas que, em um projeto onde a vedação deve ser perfeita, comprometem a performance e o alcance e, como subsequente, os lançamentos não passavam de 25 metros. Mas, na última mudança que fizemos no projeto, a nossa recompensa pelo esforço: 85 metros de distância. E esse é só o começo!”, finaliza João.

Stefani Luana Siewerdt, 9º ano A

terça-feira, 22 de maio de 2018

Aprender brincando, uma diversão e tanto!

O PNAIC - Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa é um compromisso do governo que tem como objetivo assegurar que todas as crianças estejam alfabetizadas até os oito anos de idade, ao final do 3º ano do ensino fundamental. O programa realiza formações com professores e coordenadores pedagógicos e também avaliações da qualidade de ensino em todo o Brasil.


A atividade que foi proposta para a turma do 3º ano B e para as professoras Marquelin de O. Maass e Dolores K. Volkamnn, juntamente com o orientador educacional Jair C. Klebber, da E.B.M. “Dr. Amadeu da Luz”, foi realizar uma espécie de “torta na cara”, a atividade foi chamada de “Responda rápido” e o tema escolhido foi animais. O jogo tem como finalidade promover a leitura individual, ressignificar conhecimentos da língua portuguesa e consolidar conhecimentos da área de ciências.

As turmas dos terceiros anos já vinham trabalhando com o tema animais, o que fez com que eles tivessem uma compreensão maior das perguntas. O projeto foi aplicado em três dias, na quarta-feira (02/05) e quinta-feira (03/05) os alunos tiveram uma breve preparação, quando para o laboratório de informática para assistir a um vídeo e conheceram também as regras do jogo e, na sexta-feira (04/05), o jogo realmente aconteceu.

O jogo aconteceu da seguinte maneira: a turma foi dividida em duas equipes, as perguntas eram lançadas em slides, e o aluno tinha que ler silenciosamente a pergunta e depois, se soubesse a resposta, tinha que apertar o botão que lhe dava o direito de responder. O aluno ia até o quadro e escrevia a resposta. Participaram da atividade vinte alunos e o jogo acabou empatado!

A professora Marquelin comenta que “as crianças estavam eufóricas, comprometidas em ajudar sua equipe marcar pontos. No final todos vibraram, pularam, se abraçaram, pois houve empate entre as equipes. Não poderia ter sido melhor!!!”, e comenta sobre realizar novamente o jogo: “Então, com certeza pretendo repetir essa dinâmica em outras situações com outros temas que ainda teremos.”

Jamille Bianca

quinta-feira, 17 de maio de 2018

quinta-feira, 10 de maio de 2018

Tudo é história...tudo tem história!!!


     A turma do 3º ano a pode vivenciar um pouquinho a história através dos objetos antigos e relatos dos alunos sobre estes objetos que foram guardados com muito carinho pelos familiares e amigos durante anos. A professora Ana Paula que trabalha com a disciplina de história agradece o envolvimento dos alunos e seus familiares.


sexta-feira, 4 de maio de 2018

Gelatina, matemática?


A matemática está presente em nossa vida desde muito cedo. Logo que nascem, as crianças estabelecem relações entre os objetos, reconhecem suas características.
O papel do professor é o de promover situações nas quais as crianças possam pôr em prática os conhecimentos que já têm e proporcionar condições para a construção de novos conhecimentos.
Com o calor dos últimos tempos a professora propôs para as crianças “fazer” gelatina. Houve todo um planejamento antes, como a confecção do bilhete para os pais (solicitando um pacote de gelatina, se possível), a marcação do prazo de entrega no  calendário e também o dia que a atividade seria realizada.
Com esta atividade exploramos vários conceitos: contagem do número de caixas de gelatinas, separação por cores e sabores, estados líquido e sólido, temperatura, escrita da receita coletiva, percepção de diferentes cheiros e sabores.
A atividade com as gelatinas foi prazerosa, as crianças participaram com entusiasmo, acompanhando no calendário o “grande” dia.

quarta-feira, 2 de maio de 2018

A descoberta de jovens atores

  Em abril, durante as aulas de português dos 9º anos da Escola Básica Municipal “Dr. Amadeu da Luz”, foi sugerido como projeto a criação de uma fotonovela, que consiste em uma novela representada em quadrinhos, que em vez de usar desenhos, usa fotos, contando assim, uma história. Geralmente, são publicadas em formatos de uma revista, livreto ou em pequenos trechos em jornais e revistas. Algumas vezes são divididas em capítulos, o que cria suspense e curiosidade no leitor, fazendo com que ele compre a continuação. No Brasil, as fotonovelas foram bem famosas entre os anos de 1950 e 1970, representavam uma ideia de imprensa feminina, e as histórias tinham milhões de leitores e circulavam por todo Brasil.

  A professora de português, Scheila Maas, responsável pelo projeto, comenta que “atividades como esta servem para que os alunos percebam a importância de um trabalho em equipe, em que todos devem, de uma maneira ou de outra, participar. Além disso, os alunos têm contato com alguns textos clássicos da língua portuguesa, já os preparando para o ingresso no Ensino Médio.”
Larius Antonius Teschner, avalia “no começo achei a ideia meio entediante, mas no decorrer do projeto, vi que era bem diferente.”. A turma foi dividida em grupos, cada qual recebeu uma história definida pela professora. As histórias eram dos mais variados gêneros, mais românticas, com suspense, terror e humor. Mas, imagino que você deve estar se perguntando, isso realmente deu certo? Deu muito certo! Os alunos se divertiram e aprenderam muito com esse projeto.
  Claro que no começo os grupos tiveram algumas dificuldades com as edições e com a montagem, mas ao final do projeto, já estavam conseguindo fazer tudo. Outras dificuldades foram encontrar figurinos e locais adequados para fazerem a fotonovela, mas nada impediu a turma de entregar um trabalho perfeito. “No começo tive algumas dificuldades com as edições e montagens que nosso trabalho necessitou, mas minha mãe me ajudou e no final, já conseguia fazer tudo sozinho. Foi mais fácil fazê-la, porque ao redor da minha casa tinha tudo que precisávamos”, relata o aluno Pedro Henrique Friesen.
  O projeto ajudou os alunos a melhorarem as suas habilidades em diversas áreas, melhorando a imaginação, o trabalho em grupo e seus conhecimentos gerais e nos meios tecnológicos. “Achei o projeto muito bom, pois ele desenvolve o nosso senso de equipe.”, conta Larius Teschner.
"Os alunos ainda aprendem a adaptar, preparar roteiros e interagir com a tecnologia, já que usaram diversos recursos para o resultado. E as fotonovelas deste ano surpreenderam pelo capricho e qualidade apresentadas”, finaliza a professora Scheila Maas.


Stefani Luana Siewerdt, 9º ano A.