Hora do Conto


22 de agosto, dia do Folclore

Folclore, segundo o dicionário Saraiva Júnior, é o “conjunto das tradições e lendas de uma região”. E como a Ciranda da Leitura 2015 tem como tema “Lendas”, esta data não poderia passar em branco!
Os alunos da Educação Infantil ao 5° ano, depois de conhecerem algumas das muitas Lendas Brasileiras na Hora do Conto, participaram de uma oficina de dobraduras. Foram confeccionados diversos personagens mitológicos, seguindo o passo- a- passo do livro “Origami e Folclore”, editora Escolar. (http://gutarocha.blogspot.com.br/2012/07/origami-e-folclore-use-sua-criatividade.html)
Depois de tudo pronto, as dobraduras foram expostas na biblioteca!
(Todas as fotos estão disponíveis nas fotos da escola) 








Ciranda da Leitura 2014
A biblioteca da escola virou cinema!


De 27/10 a 03/11, a biblioteca virou cinema! O ambiente foi transformado para receber os alunos: tapetes, almofadas, telão e quatro filmes para exibição. Tudo isso para encerrar o projeto “Ciranda da Leitura 2014”, com o tema  Contos de Fadas.
Os filmes exibidos foram: Irmãos Grimm, uma aventura que trata dos autores de inúmeros contos; Malévola, uma emocionante releitura do conto “A Bela Adormecida”; Enrolados, uma encantadora adaptação de “Rapunzel”; e divertidos episódios de desenho animado da Disney (Os três porquinhos, Os três lobinhos, João e Maria na floresta e Chapeuzinho Vermelho).
As sessões, aconteceram com todas as turmas da escola, e foram um sucesso, com momentos de risos, suspense e aprendizagem.

Poesia:
Os três Porquinhos

Era uma vez um lugar distante
Onde todos viviam bastante
Entre eles havia três porquinhos
Todos bem gordinhos.

Logo a mamãe porquinha pediu:
-Faça uma casa que dure anos a fio.
Eles atenderam a recomendação
E logo foram com saudade no coração.

Um construiu uma casa de palha
Mesmo assim com muita malha
O outro uma casa de madeira
Para tocar músicas e fazer uma barulheira.

O lobo malvado logo que soube
Chega bem perto e ouve,
“Vou comer esses porquinhos
Espero que não fique com muito soninho.”

Chegou na casa do porquinho
Mesmo com um saquinho
Logo falou:
- Abra a porta!- e se estufou.

Ele soprou
E a casinha derrubou
O porquinho saiu gritando
E o outro continuava tocando.
O lobo viu ele saindo correndo
E já foi surpreendendo
Na frente do porquinho pulou
E de cara ameaçou.

O porquinho conseguiu fugir
Pra casa do irmão teve que ir
Mas não muito demorou
E de novo o lobo começou:

- Abra a porta se não vou derrubar
Com muita força irei soprar
É melhor vocês abrirem
Logo vão sair.

Ele soprou
E sua casa derrubou
Eles foram correndo para a casa do irmão trabalhador
Mesmo com muito pavor.

E lá estava ele trabalhando bastante
E sua casa já estava radiante
Os três correram
E entraram.

E lá veio o lobo e falou:
-Abra a porta!- exclamou.
Se não vou derrubar
E vocês virarão o meu jantar.

O s porquinhos não abriram
E logo correram
E o lobo falou novamente:
- Abra a porta facilmente.

Se não irei soprar
E vou derrubar.
Os porquinhos não abriram
E de novo correram.

O lobo começou a soprar
Mesmo sem conseguir derrubar
Tentou entrar pela chaminé
Pensou logo pois é.
Logo que entrou
Sua bunda queimou
Os porquinhos começaram a rir
O lobo pensou dessa vez eu vou fugir.

Ana Caroline Borges
6° ano A
Prof. Scheila Maas


No mês de setembro, foi a vez de aprendermos mais a respeito de “Branca de Neve”. O conto foi publicado pela primeira vez em 1812, também pelos Irmão Grimm.
Foi curioso constatar o motivo de Branca de Neve ter este nome: segundo a história dos Irmãos Grimm, “uma rainha costurava, no inverno, ao lado de uma janela. Ao lançar o olhar para a neve, picou o dedo com a agulha e três gotas de sangue pingaram sobre a neve, o que a deixou admirada e a fez pensar que, se tivesse uma filha, gostaria que fosse alva como a neve, rubra como o sangue e negra como o ébano. Não tardou, e a rainha teve uma filha de descrições idênticas ao seu pedido: Branca como a neve, com cabelos negros como o ébano e lábios vermelhos como o sangue. Por isso batizou-a com o nome de Branca de Neve”.
Depois, as turmas ouviram diferentes releituras do conto:
https://picasaweb.google.com/zacisa/BrancaDeNeve#
http://pt.slideshare.net/marciaoliveiraptg/branca-de-fome-e-os-sete-anes-26648794 
http://pt.slideshare.net/tlfleite/7-pretinha-de-neve-e-os-sete-gigantes


Os alunos do PADRA criaram novas versões para alguns contos. O texto  a seguir é do aluno Hector Ranh, do 7° ano B, que juntou personagens de duas histórias em uma nova aventura.

PINÓQUIO E OS TRÊS PORQUINHOS

Um belo dia um senhor chamado Gepeto que era marceneiro, encontrou um saco na beira da estrada. Pegou o saco e levou para casa. Quando abriu o saco viu que eram três porquinhos.
            - Nossa o que é isso? Eles são tão lindos.Vou ficar com eles.
Alguns dias depois o marceneiro construiu um boneco de madeira. Na mesma  noite guardou o boneco e disse:
            - Amanhã vou empacotar o boneco e vou dar para ao meu sobrinho ele ficará muito feliz.
Assim, na manhã do dia seguinte após tomar seu café da manhã, foi empacotar o boneco mas teve uma grande surpresa. O boneco não estava mais lá.
            - Onde está o boneco?
Ele foi procurar pela casa toda, quando de repente viu alguém observando os porquinhos.
            -Quem é você? Perguntou Gepeto assustado.
            -Quem sou eu? Eu sou o boneco que você criou! Você é o meu pai. Em seus sonhos sempre quis um filho, não é mesmo? Falou o boneco de madeira, cujo nome era Pinóquio.
            -Eu, seu pai? Finalmente meus sonhos foram atendidos.
            -Então quem são esses porquinhos?
-Aquele é José, o Luiz e o Heitor, os encontrei na rua dentro de um saco e é lógico que não consegui deixá-los lá. Então agora eles serão seus animais de estimação cuide bem deles.
Algum tempo depois os porquinhos cresceram e começaram a falar. Pinóquio se divertia muito com eles. Uma noite Pinóquio estava dormindo quando viu uma luz se aproximando e ficou com medo, mas quando viu era sua fada madrinha.
            - Pinóquio, você pode se tornar humano, mas só acontecerá se você respeitar e obedecer seu pai, e  cada vez que você mentir o seu nariz vai crescer.
            -O meu nariz vai crescer? Perguntou Pinóquio assustado.
No dia seguinte Pinóquio estava com ciúmes dos porquinhos, pois achava que seu pai só dava atenção a eles. Já esquecendo o que a fada havia dito, disse a seu pai que os porquinhos tinham feito maior estrago na horta. Gepeto acreditando no que Pinóquio disse foi correndo verificar a horta, mas viu que estava tudo certo e ficou chateado, pois seu filho havia mentido.
Como num passe de mágica o nariz de Pinóquio cresceu muito.
Foi então que o desespero bateu, Pinóquio chorou muito e pediu perdão ao pai e explicou por que havia inventado a história dos porquinhos. Gepeto abraçou seu filho e conversaram muito sobre amor, respeito e sempre falar a verdade.
Alguns anos depois os porquinhos resolveram morar sozinhos e construir suas casas de tijolos, e sempre que possível visitavam Gepeto e Pinóquio, e todos viveram felizes para sempre.     

Você sabia que Charles Perrault foi o criador de “Chapeuzinho
Vermelho”? Os irmãos Grimm escreveram duas outras versões para a
narrativa. A partir de então, vários autores foram se inspirando no conto
clássico e recontaram a história, registrando-a em livros. Se você pesquisar,
na Sala de Leitura, livros que contenham a história de Chapeuzinho
Vermelho, vai perceber que nem sempre o final é o mesmo.

 CHAPEUZINHO VERMELHO


Chapeuzinho Vermelho era uma boa menina, que vivia numa pequena vila perto da floresta. Recebeu esse apelido porque usava um capuz de veludo vermelho que sua avó mandou fazer e deu de presente para ela.
Um dia, sua mãe preparou alguns bolinhos e pediu que Chapeuzinho Vermelho os levasse para a sua avó, que andava meio adoentada. A casa da avó ficava numa vila vizinha e, para chegar lá, era preciso atravessar uma floresta.
Quando Chapeuzinho começou a entrar na floresta, encontrou o Lobo Mau, que ficou com muita vontade de ver aquela menina saudável e de pele tão branquinha transformar-se numa apetitosa refeição. Mas o espertalhão não pôde fazer nada com ela, por causa da presença de alguns lenhadores que trabalhavam por perto.
Então, o Lobo Mau resolveu perguntar para onde aquela menina estava indo. E, Chapeuzinho Vermelho, sem desconfiar de nada, respondeu:
– Vou levar uns bolinhos para a minha vovozinha, que está doente.
– Ela mora muito longe?
– Mora depois daquele moinho que se avista lá longe, muito longe, na primeira casa da vila.
– Muito bem – continuou o Lobo –, também vou visitá-la, sabia? Eu sigo por este caminho, aqui, e você por aquele
lá. Vamos ver quem chega primeiro?
O Lobo saiu correndo a toda velocidade pelo caminho mais curto, enquanto Chapeuzinho Vermelho, sem desconfiar de nada, seguia pelo caminho mais longo, distraindo-se com amoras, correndo atrás de borboletas e tentando fazer um buquê com algumas florzinhas que ia encontrando.
O Lobo não levou muito tempo para chegar à casa da avó e foi logo batendo na porta: toc, toc, toc!
– Quem é? – perguntou a vovó.
– É a sua netinha, Chapeuzinho Vermelho – respondeu o Lobo Mau, disfarçando a voz. – Trouxe uns bolinhos para a senhora – continuou o malvado.
A boa vovozinha, que estava acamada e não se sentia muito bem, gritou:
– Pode entrar, querida. A porta não está trancada.
Assim que abriu a porta, o Lobo Mau partiu para cima da vovozinha. Ela seria o “prato de entrada” da sua refeição.
Então, ele ouviu um barulho do lado de fora! Só podia ser Chapeuzinho Vermelho! O Lobo, contrariado, falou para a vovozinha:
– Vou guardar você no armário, para a sobremesa!
Em seguida, colocou a touca da vovó, e deitou na cama dela.
Logo depois, Chapeuzinho Vermelho bateu na porta da casa da vovó.
– Quem é? – perguntou o Lobo Mau.
Chapeuzinho Vermelho estranhou aquela voz grossa, mas pensou que, talvez, a vovó estivesse rouca e respondeu:
– Sou eu, a sua netinha. Trouxe uns bolinhos que a mamãe mandou com muito carinho.
E o Lobo Mau, suavizando um pouco mais a voz, continuou:
– Pode entrar. A porta está destrancada, é só girar a maçaneta e empurrá-la.
Ao encontrar o Lobo Mau, que estava de touca e coberto até o focinho, Chapeuzinho Vermelho ficou olhando...
olhando... olhando... E, curiosa, começou a perguntar:
– Nossa, vovó! Pra que essas orelhas tão grandes?
– São para ouvir você melhor, minha netinha – respondeu o lobo.
– E esses olhos tão grandes, vovozinha?
– São para ver você melhor, queridinha.
– E pra que essa boca tão grande?
O Lobo não aguentou mais e pulou pra cima da menina, gritando:
– É para comer você! Ah, ah, ah...
Chapeuzinho Vermelho correu pela casa, gritando apavorada e tentando escapar das garras do Lobo Mau.
Nessa hora, um jovem caçador que estava passando perto dali ouviu os gritos da menina e correu para ajudá-la.
Assustado com o bravo rapaz, o Lobo Mau pulou pela janela, sumiu no meio da floresta e nunca mais apareceu por ali...
Chapeuzinho Vermelho e sua avó, salvas e felizes da vida, convidaram o jovem caçador para comer uns bolinhos e tomar chá com elas.
Afinal, depois de tantos apuros, nada melhor do que um bom lanchinho!
SOUSA, Maurício de. Contos de Andersen, Grimm e Perrault por Mauricio de Sousa. São Paulo, Girassol, 2008.
Os alunos do PADRA compararam o final da história que acabamos de ler com um outro final para a história de Chapeuzinho Vermelho, encontrada em “Chapeuzinho Vermelho do jeito que o lobo contou” – um livro de Maurício
Veneza, que conta uma versão moderna da história, por meio de imagens – texto não verbal.
 
Bruno Fischer
E depois de uma grande tempestade na floresta, e com a ajuda do lobo chapeuzinho vermelho finalmente chegou à casa de sua avó.
Sua avó a recebeu bem feliz, mas não entendeu a presença do lobo. Chapeuzinho vermelho explicou para a vovó que graças ao lobo ela conseguiu atravessar a floresta.
Então para comemorar nada melhor como um refrigerante, um bom bolo de chocolate. O lobo, a chapeuzinho vermelho e a vovó fizeram um belo lanche. fim

Richard Kressin
O lobo encontrou a chapeuzinho vermelho  na  floresta  chorando muito.  Então, ficou com muita pena dela e a levou para o caminho certo da floresta em direção a casa da vovó. Chegando, na casa da vovó que também já estava muito preocupada com a demora de sua neta, se abraçaram muito e ficou muito feliz e agradecida com o lobo.  Chapeuzinho vermelho quando a vovozinha correu para os braços dela.
- Nada melhor comemorarmos juntos. Disse a vovó convidando o lobo para um lanche bem gostoso.                                            
Fim.      



Lucas Roberto Jung
  O lobo e a chapeuzinho vermelho foram no caminho mais longo para colher umas plantas para levar para a vovó. Chegando lá a vovó já esperava por eles para tomar um belo café, com direito a refrigerante, bolo, pão e uns docinhos tudo preparado com muito carinho.
Fim.





Lisandra Schumann
Então o lobo mau começou a discutir com o caçador, pois ele não deixava ele e a chapeuzinho vermelho seguirem caminho. Então o caçador falou:
- deixarei vocês irem à casa da vovó só se me entregarem está cesta cheia de comida.
O lobo mau então olhou para chapeuzinho vermelho e resolveram atender ao pedido.
Chapeuzinho deu para ele a cesta que sua mãe havia preparado, e ele sumiu pela enorme floresta.
- a vovó vai ficar muito triste, pois ela esta esperando para tomarmos um café da tarde, disse Chapeuzinho Vermelho.
Chegando lá e vendo que sua neta estava bem, mesmo que acompanhada pelo lobo, a vovozinha convidou o lobo para um café com muita comida. O lobo disse – Não seria um incômodo eu tomar um café com vocês?
 - Claro que não – Disse a vovó.
Então o lobo, a vovó e a Chapeuzinho Vermelho sentaram-se a mesa e tomaram um belo café da tarde.
Fim.
 

A história escolhida para a Hora do Conto de agosto foi “Príncipe Cinderelo” de Babete Cole. A autora baseou-se no conto “Cinderela” para criar o livro. A narrativa é muito envolvente e engraçada!
Também relembramos os primeiros autores a publicar a história da Cinderela, os personagens principais e a versão mais conhecida.
Depois de ouvir as duas histórias, os alunos do 5° ano A e B também criaram sua versão, uma adaptação do conto nos dias atuais. O resultado foi tão bom, que a professora Laci escolheu uma das releituras para compartilhar conosco...


A filha do delegado
Era uma vez uma menina chamada Melissa, ela estava na escola quando suas amigas Juliana e Maria apareceram e lhe contaram uma grande notícia!
- Melissa!- gritou Maria.
- Vai acontecer uma super balada na House Music!- falou Juliana.
-Sério?- perguntou Melissa.
- Sim!- falaram suas amigas.
-Você vai?- perguntou Juliana.
- Vou tentar. Ah meu pai chegou, tchau meninas!- falou Melissa.
- Até a balada!- falou Maria.
Quando Melissa chegou no carro de seu pai, o delegado, ele perguntou:
-Que balada Melissa?
Melissa respondeu:
- A que vai acontecer na House Music!
- Hmmm...- respondeu o delegado.
- E a propósito pai, me deixa ir?- perguntou Melissa.
- Está bem, mas volte meia noite em ponto ou nunca mais te deixarei ir em uma balada!- respondeu seu Alfredo, o delegado.
- Está bem, muito obrigado pai!
Seu Alfredo e sua filha chegaram em casa. No dia seguinte às 20:00 horas, Melissa saiu de casa em direção à balada com suas amigas.
Quando chegou lá encontrou um menino muito bonito chamado Roberto. E os dois logo se apaixonaram, dançaram todas as músicas juntos, mas Melissa não percebeu que a hora passou tão rápido, já era 11:59 da noite.
Melissa ficou assustada e disse para Roberto:
- Tenho que ir, tchau!
Roberto respondeu:
- Mas...
Melissa saiu correndo e sem querer deixou seu celular cair.
Roberto achou seu celular no chão e ligou para ver de quem era, viu a foto de Melissa, e no dia seguinte Roberto foi até a casa dela porque achou o endereço da melissa no seu celular, quando ele tocou a campainha Melissa apareceu e falou:
-Roberto!
Roberto falou:
- Melissa... quer ser minha namorada?
Melissa respondeu:
- É claro!
E viveram felizes para sempre.

Aluna: Julia Krüger
5° ano A
 

Na Hora do Conto de junho, a biblioteca foi palco de uma apresentação especial. Recebemos nada mais, nada menos, que Rapunzel, para contar sua história!

Do alto de sua torre, Rapunzel narrou sua trajetória: desde antes mesmo de nascer, até encontrar seu príncipe encantado para juntos viverem felizes para sempre.








A Hora do Conto do mês de maio foi realizada com o uso de uma “televisão” construída com papelão. O filme foi desenhado pelo aluno Ruan Felipe Jantsh do 5° ano A, com base no livro “A Princesa e o Sapo” da editora Todolivro, escrito por E.D. Baker clique aqui.


Ao ver as imagens do cineminha improvisado, os alunos que conheciam a história eram convidados a narrar as cenas. Constatamos, então, que a maioria dos alunos conhecia esta versão da história. Todos também puderam girar a manivela para ver de perto o mecanismo da televisão.
Conversamos ainda sobre os irmãos Grimm, autores da primeira versão impressa da história, e descobrimos que o conto sofreu muitas adaptações ao longo do tempo. Embora nas versões modernas a transformação do sapo em príncipe ocorra com um beijo, na versão original dos irmãos Grimm o encanto se quebra quando a princesa atira o sapo na parede, com aversão.









A princesa e o sapo em alemão





A Vila dos três Porquinhos foi construída com o auxílio de alunos e professores, a partir de materiais simples e recicláveis.
A exposição do trabalho virou cenário de brincadeiras e encenações na biblioteca!



Os três porquinhos

A história "Os Três Porquinhos" foi escrita pela primeira vez no ano de 1890, na Austrália, por Joseph Jacobs. Desde então, inúmeras versões e releituras do conto já foram publicadas.
A história ficou mundialmente conhecida em 1933 com a estréia do desenho animado dos estúdios Disney (http://www.youtube.com/watch?v=kL5EjA2xu3k).
"A verdadeira história dos três Porquinhos" foi o livro escolhido para a Hora do Conto do mês de abril, utilizando o recurso projetor multimídia.
Este e muitos outros livros estão disponíveis online neste link: http://carmennyna.blogspot.com.br/2012/07/a-verdadeira-historia-dos-tres.html.
http://infolavo.webnode.com.br/atividades/leitura/

Links para jogos
Mais alguns jogos:





 

Histórias e jogos:

Histórias:


Dando continuidade à exploração da história de Chapeuzinho Vermelho, livros, fotos e objetos relacionados ao conto encontram-se em exposição na biblioteca de nossa escola.

O objetivo principal da mostra é a comparação entre as diversas edições já publicadas, suas ilustrações e variações de enredo.

 



 


“Contos de fadas” foi o gênero literário escolhido como tema para o Projeto Ciranda da Leitura de 2014,e iniciamos com uma das histórias mais conhecidas de todos os tempos: Chapeuzinho Vermelho. Durante a Hora do Conto desta semana relembramos a história tradicional, que teve sua primeira versão impressa escrita por Charles Perrault no ano de 1697.
Atualmente, existem inúmeras adaptações e releituras modernas do conto, com enredos variados, mas os mesmos personagens. Para a contação, foi escolhido o livro “A verdadeira história de Chapeuzinho Vermelho” de Agnese Baruzzi e Sandro Natalini. E nada melhor do que a própria personagem principal para contar como tudo realmente aconteceu...
Para quem apreciou a história e gostaria revê-la, ou mesmo para quem gostaria de conhecê-la, é só acessar o link:
Roseli Loock dos Santos- Atendente de biblioteca